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Direito delas: o acesso à cultura de crianças em vulnerabilidade social de FW
Entre vida, arte, imaginação, infância e contextos sociais
POR PAMELA SOUSA
meninos sesc
Dois meninos sentados e brincando de montar em um jogo de dominó
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Um estojo improvisado de lápis em primeiro plano e um menino com as mãos no queixo em segundo plano.
meninos lendo
Dois meninos lendo gibis em volta de uma mesa.
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Dois meninos sentados e brincando de montar em um jogo de dominó
Para começar a mudar a sociedade não é necessário grandes passos. A educação é uma das bases mais importantes quando o assunto é transformar a vida de crianças, adolescentes e jovens, desenvolvendo condições para que eles tenham um vislumbre de um futuro melhor com muito mais oportunidades.
Temos exemplos de diversas pessoas que alcançaram uma vida confortável através do acesso à cultura, personalidades como o jogador de futebol Danilo, a cantora Iza e muitos outros, exemplos esses que nos revela como a arte tem o poder de mudar a realidade do indivíduo.
Portanto, apoiar projetos que visam integrar famílias, jovens e escolas é uma das formas de ajudar a garantir que mais crianças e jovens em vulnerabilidade possam desfrutar de um futuro mais digno com mais oportunidades.
Para exemplificar isso, trouxemos três instituições de Frederico Westphalen, no noroeste do Rio Grande do Sul que são agentes de transformação na vida de crianças em situação de vulnerabilidade social, sendo elas: o Promenor, o Sesc e o projeto Arte sem Fronteiras.
A CULTURA COMO DIREITO
Trinta e dois anos atrás, os líderes mundiais assumiram um compromisso histórico com as crianças de todo o mundo ao adotar a Convenção sobre os Direitos da Criança.
Tornou-se o tratado de direitos humanos mais amplamente ratificado da história da humanidade – foi ratificado por 196 países e ajudou a transformar a vida das crianças e dos adolescentes em todo o mundo.
Conforme o texto da Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança, de 1989, e do Estatuto da Criança e do Adolescente, o acesso da criança à cultura é um direito fundamental.
Apesar disso, nem toda criança consegue desfrutar de uma infância plena. Nem todo adolescente consegue viver plenamente sua adolescência.
Cabe à nossa geração exigir que líderes de governos, empresas e comunidades cumpram seus compromissos e tomem medidas pelos direitos de meninas e meninos agora, de uma vez por todas. Eles devem se comprometer a garantir que todas as crianças e todos os adolescentes tenham assegurados todos os direitos.
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